quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Quantas Pessoas Podem Viver na Terra?

Em um programa especial, o naturalista Sir David Attenborough
investiga se o mundo ruma a uma crise populacional. Em sua longeva carreira, ele
observou a população humana mais que dobrar, de 2.5 bilhão em 1950 para quase 7 bilhões.
David reflete sobre os efeitos profundos desse rápido crescimento, para o homem e para o
meio ambiente. Embora a maior parte do crescimento projetado da população provenha do
mundo em desenvolvimento, é o estilo de vida de muitos países do ocidente que mais impacta o planeta. Alguns peritos
sustentam que os consumidores da Grã-Bretanha usam duas vezes e meia a parcela que teriam direito sobre os recursos.
David afirma que não é apenas obrigação do homem se comprometer a ter famílias pequenas, mas de mudar sua forma de vida pelo bem da humanidade e do planeta.



Amazônia Perdida?





Trecho da palestra de Lindsay Williams no Fórum de Granada - Legendas: Armindo Abreu. www.armindoabreu.ecn.br

As coisas simples são um assunto serio

A história das coisas



A história da Água Engarrafada



A História dos Cosméticos

Alex jones, Alimento O ültimo Segredo exposto.

Vídeo muito educativo que mostra de modo bem apropriado o que estão fazendo com nosso alimento. Alex Jones expõe esse terrivel segredo que está bem diante de nossos olhos e jamais poderemos ver se não sairmos do "convencional". ... (mais informações) (menos informações)

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Sorria vc esta sendo manipulado!

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Troxas

Kajuru avisou, estava tudo combinado!!!!!!

Veneno q mata sua mae seu pai e seu filho , provocando câncer.

Encabeça a lista veneno aplicado em soja já aprovada pela CTNBio para pesquisa a campo - qual a responsabilidade moral desses técnicos, especialistas de notório saber, que aprovam esse tipo de produto alegando que na CTNBio só lhes cabe avaliar se a nova proteína transgênica é segura ou não e que não é problema deles se o veneno assoaciado é perigoso?

O Globo, 23/01 | Cientistas organizam uma lista de alerta sobre agrotóxicos tolerados pela lei brasileira, mas que representam uma ameaça à saúde. O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo e enfrenta problema crônico de contaminação. Ainda em seu início, a lista já inclui 27 substâncias, cuja venda é permitida, mas sobre as quais há suspeita de causar desequilíbrios hormonais, com danos que vão de obesidade e depressão à redução da fertilidade masculina.

Confira abaixo a lista dos pesticidas mais perigosos.

Os estudos serão apresentados ao Ministério da Saúde, responsável por determinar restrições ao uso de agrotóxicos. As substâncias analisadas levam muito tempo para serem eliminadas do meio ambiente. Por isso, são contaminantes perigosos. O contato inicial acontece nas zonas de produção agropecuária e chegam às cidades através do consumo de produtos com traços dos compostos.

O grupo de pesquisa – que reúne universidades como UFRJ, Unicamp e USP, além de três sociedades científicas – diz combater uma tendência histórica do governo de só controlar substâncias após outros países tomarem a iniciativa.

- Lidamos muito mais com alguns compostos prejudiciais à saúde do que europeus e americanos – alerta Tomaz Langenbach, coordenador do Programa de Pesquisa e Manejo de Risco da UFRJ. – Aqui as moléculas se movimentam de forma diferente: como nosso clima é mais quente, há uma evaporação maior, levando mais substâncias ao ar. Os problemas chegam à comida. Se um alimento é muito consumido por aqui, a tolerância a substâncias danosas deve ser menor.

Poluição do ar também preocupa pesquisadores

Como Langenbach ressalta, a ingestão não é a única forma de intoxicação. A inalação é ainda mais perigosa – e, surpreendentemente, menos conhecida:

- Não há estudos no Brasil relacionados à poluição do ar. É lamentável, porque, nos cinturões agrícolas, a população está exposta aos pesticidas aplicados nas plantações.

Langenbach compõe o grupo de pesquisas capitaneado pela Sociedade Brasileira de Mutagênese, Carcinogênese e Teratogênese Ambiental. A instituição quer propor que o governo tenha sua própria metodologia para definir que substâncias devem ser controladas.

Fonte:

O Globo, 23/01/2010.

N.E.: Note-se que o 2,4-D encabeça a lista dos venenos mais perigosos mencionada acima. A periculosidade do agrotóxico, no entanto, não parece preocupar os doutores da CTNBio, que já preparam a autorização comercial da “soja laranja”, da empresa Dow, tolerante a este químico (o apelido vem do fato de o 2,4-D ser um dos dois componentes do famoso “agente laranja”, usado na Guerra do Vietnã e responsável por milhares de mortes e má-formações congênitas). Caso a “soja laranja” seja difundida, o uso do veneno no Brasil deverá aumentar para níveis alarmantes, assim como aconteceu com o glifosato com a difusão da soja RR.



A lista:

2,4-D ácido 94-75-7

2,4-D amina 2008-39-1

alaclor 15972-60-8

alfa endosulfan 1031-07-8

ametrina 7696-12-0

beta endosulfan 33213-65-9

diuron

endosulfan 115-29-7

endosulfan sulfato 1031-07-8

halosulfuron metil 100784-20-1

hexazinona 51235-04-2

imazapic 104098-48-8

imazapir 81334-34-1

imazaquim 81335-37-7

metalaclor 51218-45-2

monocrotofós 6923-22-4

picloram 1918-02-1

profenofós 41198-08-7

propanil 709-98-8

simazina 12-34-9

sulfentrazona 122836-35-5

tebutiurom 34014-18-1

trifluralina 1582-09-8



fonte: http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2010/01/24/a-lista-dos-pesticidas-que-mais-prejudicam-saude-915695042.asp

domingo, 22 de agosto de 2010

Reconstrução do Haiti


HAITI KREYÒL - Camponeses se pronunciam sobre a conjuntura do Haiti from Brigad Desalin on Vimeo.

Entre os dias 04 a 07 de Abril, os movimentos camponeses haitianos, articulados na plataforma KAT JE, se reuniram em Assembléia para tomar uma posição perante a conjuntura do Haiti após o terremoto de 12 de Janeiro de 2010.

Camponeses Marcham contra a Monsanto e pela Soberania Nacional no Haiti

Lanbi é o termo em kreyòl para designar uma espécie de concha marítima muito comum no litoral haitiano e que costuma servir de alimento para o povo dos litorais. Mas lanbi não é somente uma concha. É também um instrumento de guerra. Nos tempos da colônia, os escravos haitianos sopravam seus lanbis ao calar da noite e o som grave que saia deles era o sinal para convocar as reuniões que planejariam os passos da independência haitiana. Foi ao som dos lanbis que se levou a cabo a primeira revolução vitoriosa de escravos que se tem notícia na história da humanidade. O ruído grave e oco do lanbi foi o prenúncio da libertação das Américas.
Na última sexta-feira, 04 de Julho de 2010, o som do lambi voltou a ser ouvido na pequena ilha do Caribe. Na região de Papay, no departamento Central do Haiti, milhares de camponeses e camponesas marcharam ao ritmo dos lanbis. Eles vinham de todos os confins do país e gritavam em uníssono: “Abaixo a Monsanto. Abaixo as sementes transgênicas e híbridas. Viva as Sementes Nativas Crioulas!”
A Marcha foi uma resposta à doação de 475 toneladas de milho híbrido que a multinacional Monsanto ofereceu ao governo do Haiti no último mês de maio. Esta doação está sendo encarada pelas famílias e movimentos camponeses como um verdadeiro presente mortal e representa um “ataque muito forte à agricultura camponesa, aos camponeses e às camponesas, à biodiversidade, às sementes crioulas que estamos defendendo, ao que resta de nosso meio ambiente no Haiti”, de acordo com Chavannes Jean-Baptiste, coordenador do MPP (Mouvman Peyizan Papay) e membro da Via Campesina haitiana, responsáveis pela convocação e coordenação da Marcha.
Percorrendo uma distância de dez quilômetros desde a região de Papay rumo ao centro da capital departamental Enche, a marcha contou com a presença estimada de 8.000 a 12.000 pessoas, de acordo com seus organizadores. Além da Via Campesina Haiti, participaram também diversas articulações e movimentos camponeses como o FONDAMA, RENAHSSA, PLANOPA, KABA GRANGOU, VETERINAIRES SANS FRONTIÈRES, FRÈRES DES HOMMES, DÉVELOPPEMENT ET PAIX, FONDASYON MEN KONTRE AYITI e ACTIONAID.
A solidariedade internacional mostrou-se presente com lideranças camponesas oriundas da República Dominicana, Estados Unidos, França, Itália e Brasil. Os camponeses e camponesas que compõem a Via Campesina Brasil externaram sua “indignação e preocupação” com a entrada da Monsanto no Haiti, afirmando em carta pública que “não podemos concordar que a catástrofe de 12 de Janeiro seja utilizada como desculpa para abrir as portas do Haiti aos interesses e lucros de multinacionais delinqüentes como a Monsanto. Sob uma ilegítima e violenta ocupação militar levada a cabo há seis anos pelas tropas da MINUSTAH – vergonhosamente liderada pelo exército brasileiro – e tendo que lidar com os desafios da reconstrução do país, o povo do Haiti não pode sofrer esse novo terremoto social que a entrada de sementes transgênicas no país representaria.”
Durante a Marcha, sementes de milho crioulo foram distribuídas e plantadas pelos camponeses de Papay para demonstrar sua firme posição em defesa das sementes nativas. Imbuídos dessa mesma convicção, ao final do ato os camponeses queimaram simbolicamente uma pequena porção do milho transgênico da Monsanto que começou a ser distribuído pelo Ministério de Agricultura do Haiti. “Temos de lutar por nossas sementes locais”, afirmou Chavannes enquanto o milho transgênico ardia no chão. “Devemos defender a nossa soberania alimentar”, concluiu.
Os manifestantes não esconderam sua indignação com o Presidente Rene Preval. As atitudes do presidente haitiano após o terremoto de 12 de Janeiro de 2010 – que vitimou mais de 300 mil pessoas e desabrigou milhões de famílias – vêm sendo bastante contestadas. A anuência com a permanência das tropas de ocupação da MINUSTAH, a aprovação de uma Lei de Emergência que prorroga seu mandato por mais 18 meses e que cria uma Comissão Provisória para a Reconstrução do Haiti sob o comando geral de Bill Clinton, somadas a este acordo com a multinacional Monsanto, vêm transformando o nome de Rene Preval em sinônimo de subserviência e corrupção nos meios populares. “Estou aqui porque estou com raiva do Preval”, afirmou o marchante Pierre Charité, camponês de 61 anos que cultiva milho, banana e cana-de-açúcar no departamento Central do Haiti. “Ele aceitou esse milho ruim da Monsanto que vai matar o milho do Haiti. Eu não vou usá-lo”, asseverou Pierre.
O terremoto de 12 de Janeiro derrubou casas e destruiu estradas, mas não abalou a força dos camponeses haitianos. O som do lanbi voltou a ecoar pelas montanhas da ilha.

Participe da luta pela Reforma Agrária!


Do Boletim Letra Viva

O MST vem para as cidades nesta semana pedir apoio, mais uma vez, a todos os trabalhadores e trabalhadores em defesa da Reforma Agrária.
Queremos apresentar uma proposta de novo modelo para agricultura brasileira, que de fato distribua a terra, ajude a gerar emprego, produzir alimentos de qualidade e a preços acessíveis aos brasileiros.
O Movimento tem como objetivo principal a luta pela democratização da terra. O Brasil tem uma das maiores concentrações de terra do mundo: mais de 43% das terras agricultáveis do país estão nas mãos de 1% de latifundiários (cerca de 50 mil proprietários, enquanto 4 milhões de famílias não tem terra para trabalhar).
Nós avaliamos que, para distribuir parte das terras improdutivas, é necessário fazer um processo massivo de Reforma Agrária. Dessa forma, as condições de vida da população das cidades também vai melhorar.
Defendemos uma Reforma Agrária Popular, com a criação de agroindústrias, que possam gerar renda e criar empregos no meio rural, com a construção de escolas e universidades de boa qualidade, possibilitando que a população permaneça no campo e tenha boas condições de vida.
A nossa luta incansável faz dos Sem Terra vítimas de uma grande campanha de criminalização da mídia e dos latifundiários por defender a bandeira da divisão da terra . Há uma tentativa de transformar o MST em culpado pelos crimes causados pelo latifúndio do agronegócio.

Nós viemos às cidades e vamos sair às ruas para denunciar o agronegócio pela destruição da natureza, pelo uso de grande quantidade de veneno - que além de destruir o solo envenena a população – e pela expulsão do homem e da mulher do campo.
Queremos também denunciar o uso de trabalho escravo nas áreas de produção do agronegócio. Um crime como esse não pode ficar impune e essas terra devem ser distribuídas para a Reforma Agrária.
Ajude a defender a Reforma Agrária. Dividir a terra é contribuir com a melhoria das condições de vida dos trabalhadores do campo e da cidade.
Defender a Reforma Agrária é lutar pela preservação do meio ambiente e pelo fim da violência no campo, produzida pelas grandes empresas capitalistas e pelo latifúndio.
Participe dessa luta. Vista o boné do MST e ajude a defender essa bandeira, que não é só dos camponeses, é sua também.
Viva Reforma Agrária! Viva o povo brasileiro!
Secretaria Nacional do MST




AJUDE  O POVO BRASILEIRO  CONTRA O IMPÉRIO DO CAPITALISMO E UM PAÍS MAIS JUSTO !!

Segurança interna, espionagem oficial e democracia

Escrevi nesse site, no mês de março do corrente ano, dois artigos discutindo a questão da violência política nos países da América Latina, sobretudo nos do cone Sul.  Argumentava então, que existia uma política deliberada no sentido de forçar um esquecimento sobre os horrores e crimes praticados pelas ditaduras militares. Discutia ainda que era preciso que os arquivos da ditadura, à exemplo do que ocorreram com os das Delegacias Especializadas de Ordem Política e Social (DOPS), fossem abertos e colocados à disposição da sociedade, pois assim, entidades de direitos humanos e pesquisadores poderiam jogar luzes nesse passado obscuro da nossa história recente.
Essa tese, defendida por todas as entidades de direitos humanos do país, deve ganhar um novo alento, principalmente agora que veio à tona novas evidências de que o Estado continua com um permanente sistema de inteligência, sob a responsabilidade do Exército brasileiro e centrado no Gabinete da Segurança Institucional, órgão vinculado diretamente ao Palácio do Planalto. 
Refiro-me aos fatos narrados, recentemente, pelo jornalista da Folha de S. Paulo, Josias de Souza, que revelou documentos secretos obtidos por aquele jornal, onde o Exército continua praticando uma política de inteligência que admite "arranhar direitos dos cidadãos", além de classificar os movimentos sociais como “forças adversas”. Mais do que isso, para o Exército, movimentos populares como o MST se equiparam ao “narcotráfico e ao crime organizado”, numa tentativa de criminalizar os movimentos sociais e torná-los forças que precisam ser conhecidas, combatidas e "eliminadas". São os velhos sujeitos “indesejáveis” do Estado Novo e da Ditadura Militar. Os documentos recuperados pelo matutino paulista nos mostram, pela primeira vez, desde o processo de redemocratização do país, os subterrâneos da máquina de espionagem do Exército.
Sabemos que em todo lugar do mundo, os Estados mantém serviços de espionagem.  Até as empresas se utilizam desse mecanismo. Vejam o recente caso dos grampos do BNDES, aliás realizados por velhos arapongas do extinto SNI. Nem os próprios partidos de esquerda são contra um Serviço de Inteligência. Mas o modelo precisa ser diferente: apartidário, que não controle o cotidiano dos cidadãos por suas atividades políticas e que seja submetido a um rigoroso controle do Congresso Nacional, sob o manto da sociedade civil.
No entanto, o que está acontecendo é exatamente o contrário. Mesmo com a extinção do SNI em 1992, o Estado não deixou de exercer atividades de controle sobre os movimentos populares e sociais e  continua “fichando” pessoas que possam ser consideradas nocivas à “ordem social”,  os velhos e difamados “subversivos”.
A reconstrução de um sistema de informação começou ainda no governo Itamar Franco, quando no dia 13 de junho de 1994 foi criada a Escola de Inteligência Militar do Exército. Essa escola tinha como objetivo modernizar a ação do próprio Exército, preparando-o para o novo momento histórico decorrente da "abertura política e da anistia" no plano interno, e da "hegemonia dos Estados Unidos", no campo internacional, principalmente após a derrocada do Leste Europeu. Para isso, como revela os documentos obtidos pela Folha de S. Paulo, a Escola de Inteligência deveria “reeducar velhos arapongas” e formar espiões para os novos tempos, com o objetivo de defender o “bem público, a salvação pública e a ordem pública”. Mesmo que para atingir esses objetivos, tivessem que “arranhar direitos dos cidadãos, numa espécie de arbítrio necessário”.
No ano de 1997, o governo FHC deu um novo passo, encaminhando projeto de lei ao Congresso Nacional, propondo a criação da Agência Brasileira de Informações (ABIN). O Congresso Nacional votou a matéria apenas no ano de 1999 e no dia 07 de dezembro, o Presidente Fernando Henrique Cardoso sancionou a Lei No. 9.883/99, instituindo a ABIN e o Sistema Brasileiro de Informações (SISBIN). E mais recentemente, no dia 8 de maio de 2000, o Governo Federal publicou o Decreto No. 3.448/00, criando um Subsistema de Inteligência de Segurança Pública com o objetivo de coordenar e integrar as atividades de inteligência de todo o país, através de uma rede de informações. Caberá à rede, conforme fundamenta o decreto, “identificar, acompanhar e avaliar ameaças reais ou potenciais, além de promover a coleta, busca e análise de dados e de produzir conhecimentos que subsidiem decisões na esfera de inteligência dos governos federal, estadual e municipal”.  Não é mais nada do que a recriação do velho SNI com outro nome.
Atualmente são 541 agentes trabalhando nessa rede. Praticamente ninguém fica imune aos espiões do Exército. Conforme constatou o jornalista Josias de Souza, eles estão espalhados em todas as regiões do país e realizam espionagem política, econômica, empresarial e social. O Exército chega mesmo a classificar os jornais segundo a sua "posição partidária", "dependência do poder econômico" e "grau de influência exercido pelo governo".
No entanto, são os movimentos sociais quem são mais enfaticamente monitorados. Aliás, a criação do Subsistema de Inteligência de Segurança Pública (Decreto No. 3.448/00, de 08 de maio de 2000) que me referi acima foi realizado exatamente após o Governo Federal admitir que estava mal informado sobre o MST e sobre o movimento dos caminhoneiros. Para quem não se lembra, no início do mês de maio do ano 2000, militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) ocuparam e acamparam em 14 prédios públicos por todo o país; e os caminhoneiros fizeram uma conturbada greve, ameaçando o abastecimento em todo o território nacional.  Na época o governo FHC avaliava que se existisse um “sistema de coletas de informações em todo o país” tanto a greve dos caminhoneiros como as ocupações do MST poderiam ser evitadas (FSP, 09 maio 2000).
Para se ter uma idéia de como esse sistema de espionagem trata os movimentos sociais, amparo-me nos exemplos divulgados pelo Exército através do General de Divisão Luiz Cesário da Silveira Filho, Chefe do Centro de Comunicação Social do Exército, no 07 de agosto de 2001, e publicado na Folha de S. Paulo no dia seguinte. Diz o general:
“O Exército, didaticamente, denomina da seguinte maneira os objetivos da busca de informações: a) "inimigo: mentor de uma ameaça externa; b) "forças adversas": os segmentos radicais infiltrados em grupos, movimentos sociais, entidades e organizações não-governamentais, de cunho ideológico ou não - atuando no país ou no exterior - com potencial para realizar ações ilegais que venham a comprometer a ordem pública e, até mesmo, a ordem interna do país”.
O general enfatiza ainda que é de suma importância compreender a diferença entre os termos "força adversa" e "inimigo", pois assim se pode estabelecer procedimentos, técnicas e equipamentos utilizados pelo Exército. Segundo ele, o objetivo em relação ao “inimigo” é neutralizá-lo, ao passo que em relação às “forças adversas” a conduta tem que ser outra.
No entendimento do Exército e da Agência Brasileira de Informações (ABIN), as “forças adversas” são constituídas, na maioria da vezes, “por brasileiros que defendem causas - que lhes parecem justas - com instrumentos que a opinião pública não reconhece como legítimos”. E não deixa de retomar o velho e usual chavão de que as organizações sociais e manifestações públicas são vítimas dos agitadores infiltrados que agem para manobrar a massa para os seus interesses políticos. “Normalmente, os anseios dessa parcela da população são explorados por lideranças que têm interesses e objetivos divergentes da massa manobrada, instigando-a à violência e à quebra das normas de convivência pacífica”.
O maior exemplo disso, o Exército busca no Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), para qualificá-lo como “força adversa” símbolo. Diz o general, enfaticamente:
“Em verdade, a adjetivação aplica-se àqueles que, abrigados pelo movimento, atuam, de forma flagrante, à margem da lei e da ordem, defendendo uma estratégia revolucionária por descrer na via pacífica eleitoral, invadindo e causando danos a prédios públicos e propriedades privadas; obstruindo rodovias e pontes; agindo com violência física contra pessoas; incitando à desobediência civil e, portanto, colocando em risco a lei e a ordem pública”.
Daí que, para combater esses sujeitos “indesejados” a conduta tem que ser outra, mesmo que essa conduta arranhe os direitos constitucionais dos cidadãos, ao passo de incentivar a sua “eliminação”. E a democracia e a liberdade ainda respiram sufocadas!



ANGELO PRIORI

O Chefe

Nos dois governos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, diversos casos de corrupção sacudiram o País. O mais grave ficou conhecido como escândalo do mensalão. Dirigentes do PT foram denunciados por montar uma organização criminosa. Lula tratou de abafar investigações e proteger correligionários e aliados

leia o livro aki : http://www.escandalodomensalao.com.br/indice.php

ALH 84001

O meteorito ALH 84001 é, supostamente, um meteorito de origem marciana com 4-5 bilhões de anos, crê-se que tenha sido lançado ao espaço quando Marte foi atingido por um meteorito, microorganismos marcianos dentro dele vaguearam durante 5 milhões de anos pelo cosmos até cair na Antártida, no Planeta Terra, onde foi descoberto por exploradores.
Em 1996, pesquisadores estudaram o meteorito ALH 84001 e reportaram características que atriburam a micro-fósseis deixados pela vida em Marte. O meteorito tido como a prova para alguns cientistas que Marte tinha actividade biológica no passado já que contem o que parecem ser fósseis de microrganismos, mas, curiosamente, algumas semanas após a coletiva de imprensa, cientistas apresentaram evidências de que os sinais de vida eram querogênio produzido pela contaminação terrestre. O assunto continua em debate.


A rocha veio de Marte?
Certeza absoluta. Quando foi achada na Antártida, ela continha encapsuladas amostras da atmosfera marciana que conferem perfeitamente com as medições feitas em Marte em 1970 pela sonda americana Viking.

As marcas são de bactérias?
Quase certeza. Áreas do meteorito estão cobertas por glóbulos de carbonato que podem ou não ter origem biológica. Aparecem no microscópio eletrônico num padrão mais compatível com a vida bacteriana.

As bactérias são de Marte?
Dúvida. A Nasa diz que rachaduras produzidas há milhões de anos separam ao meio os sinais de vida bacteriana. Ou seja, eles seriam anteriores à queda na Terra. Muitos acham a prova inconsistente.

Há bactérias fossilizadas na rocha?
Dúvida total. A Nasa acha que há mais do que sinais do metabolismo bacteriano. Certas texturas seriam as próprias bactérias marcianas fossilizadas. Cientistas independentes não acreditam nisso.







Um estudo mais detalhado em :
http://www.ceap.g12.br/projetos2002/Pagina2C/CamilaIsisMarcele/geografia/dados.htm

sábado, 21 de agosto de 2010

Relembrando A Morte dos Kennedy

Quando se fala nos Kennedy, a palavra tragédia é evocada como uma marca dessa família, uma das mais ricas e famosas dos Estados Unidos. Para quem conhece pelo menos um pouco a história dessa ilustre linhagem, sabe que está marcada por sangue e muita conspiração.
A começar pelo assassinato do presidente mais popular dos Estados Unidos, após Abraham Lincoln, John Fitzgerald Kennedy.
A trágica cena do desfile presidencial em 22 de novembro de 1963, registrada em Dallas por um cineasta amador, mostra que a morte de John Kennedy revela segredos e mistérios até hoje especulados pela mídia.
O primeiro é que havia dois assassinos e não um como divulgou a polícia. Porque, de acordo com o vídeo o presidente foi atingido por uma bala na parte frontal da cabeça que a empurrou violentamente para trás. Porém, o assassino oficial estava posicionado atrás da limusine quando ocorreu o primeiro disparo, concluindo que o tiro foi disparado por outra pessoa. No entanto, não puderam confirmar essa teoria, pois uma hora após o crime, Lee Harvey Oswald foi preso com a arma que matou o presidente e confessou o crime. Dois dias após o atentado, Oswald foi morto na garagem da delegacia de polícia por um homem que disse querer vingar a morte do presidente.
Após a tragédia que marcou a história da América, muita gente acabou na sepultura. Lee Bowers Jr. afirmou ter assistido o desfile presidencial em Dallas e viu dois homens armados atrás de uma cerca. De acordo com Bowers, os suspeitos fugiram após o tiro fatal. Embora ninguém tenha dado crédito ao depoimento de Bowers, a imprensa continuou divulgando sua história. Três anos depois, ele morreu num estranho acidente automobilístico no qual seu carro se chocou numa ponte.
Sobrou até para o deputado Hale Boggs, que discordou publicamente da tese de que havia apenas um atirador. Ele declarou que estava sendo pressionado pelo FBI para mudar de idéia. Boggs desapareceu misteriosamente junto com o avião no qual viajava para o Alasca, e jamais foi encontrado. Boggs fazia parte da Comissão Werren, responsável pela investigação do caso.
O agente da CIA, Gary Underhill afirmou que alguns de seus colegas estavam envolvidos na morte do presidente Kennedy. Ele foi encontrado morto com uma bala na cabeça e uma arma automática na mão esquerda. Underhill era destro.
E a lista de mortos no caso Kennedy é bem maior do que se imagina. O fato é que todos aqueles que de alguma maneira apresentaram teses ou idéias contrárias às divulgas pela Comissão Werren, foram mortos enigmaticamente sem deixar rastros.
De acordo com o filme JFK A Pergunta Que Não Quer Calar (1991) , de Oliver Stone, a morte do presidente Kennedy foi arquitetada por uma grande conspiração que envolvia até Fidel Castro. Além de Richard Nixon, Maçonaria, Illuminati, CIA, KGB e muita gente mais. Terá sido esta a explicação verdadeira da morte de John Kennedy? Ou Stone não passa de mais um conspirólogo bem sucedido? Uma coisa é certa, ninguém teve coragem de contestar sua tese. Nem a favor, nem contra. O filme acabou sendo sucesso de bilheteria na época.
Lista de tragédias
Mas a lista de tragédias na família Kennedy não parou por aí. Em 12 de agosto de 1944, Joseph P. Kennedy Jr., irmão mais velho de John Kennedy, de 24 anos, morreu quando o avião militar que pilotava explodiu sobre a Europa durante uma missão de bombardeios na Segunda Guerra Mundial.
Em 5 de junho de 1968, Robert F. Kennedy, irmão do presidente e Secretário da Justiça, foi assassinado num hotel em Los Angeles aos 42 anos de idade. O assassino que o atacou no saguão do hotel estava de frente para a vítima, mas a bala que o matou foi disparada pelas costas de Robert, pois ela estava alojada na nuca.
Anos depois, dois filhos de Robert morreram também de forma trágica. Em 25 de abril de 1984, David Kennedy morreu após uma overdose de drogas em West Palm Beach , na Flórida. Em 31 de dezembro de 1997, treze anos depois, Michael Kennedy morreu em um acidente de esqui em Aspen, Colorado.
A última tragédia foi em julho de 1999 quando o filho do presidente Kennedy, John Kennedy Jr. – John-John como era mais conhecido -, morreu num acidente de avião junto com sua esposa Carolyn.
Teoria da Conspiração ou não, a família Kennedy apesar de rica e famosa, é bastante amaldiçoada.


Kennedy denuncia as sociedades secretas

Palestinos aceitam convite dos EUA para retomar negociações com Israel

Anúncio foi feito por líder da Organização de Liberação da Palestina.
Acordo abre caminho para as primeiras negociações diretas desde 2008.

A Organização de Liberação da Palestina (OLP) aceitou o convite dos Estados Unidos para retomar as negociações diretas de paz com Israel no início de setembro em Washington, anunciou nesta sexta-feira (20), Yaser Abed Rabbo, um dos líderes da organização.
O anúncio, feito após um encontro de emergência convocado em Ramallah, abre caminho para as primeiras negociações diretas entre palestinos e israelenses desde 2008.



Segundo o líder da OLP,  Israel poderá colocar em risco as negociações se não parar completamente a ampliação de assentamentos judaicos em territórios reivindicados pelos palestinos.
Israel já havia aceitado o convite feito mais cedo por Washington para dar início a uma nova rodada de conversas a partir de 2 de setembro entre o presidente palestino, Mahmoud Abbas, e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
Netanyahu vem há tempos buscando a retomada das conversações, que foram paralisadas antes da guerra em Gaza, no fim de 2008. Ele disse estar pronto a se reunir a qualquer hora com o presidente palestino, Mahmoud Abbas.

O chefe dos negociadores palestinos, Saeb Erekat, disse à agência de notícias Reuters que o comunicado "contém os elementos necessários para sustentar um acordo de paz". Já o grupo Hamas rejeitou o diálogo direto de paz com Israel, anunciou num porta-voz do movimento islâmico.







sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Dilma Housseff Prós e Contras, uma terrorista ou não!

Curriculo da Dilma



Dilma 3 anos de cadeia por assalto, sequestro e terrorista





Dilma Rousseff fala sobre acusação de ser 'terrorista'

Emprego e salário , lista de preocupações do brasileiro

Situação dos trabalhadores do brasil não esta boa "como sempre " jornal nacional mostra .
Emprego e salário estão em 4º em lista de preocupações do brasileiro

Nosso mestre DAL

O mestre Alborghetti falando nada mais do que à verdade


King Corn

King Corn é um divertimento e jornada cruzada para o trato digestivo de nossa nação fast food, onde um ultra-industriais, pesticidas Laden, fortemente subsidiado mercadoria domina a pirâmide alimentar, de cima para baixo de milho. Alimentada pela curiosidade e uma pitada de ingenuidade, faculdade Amigos Ian Cheney and Curt Ellis retornar ao seu lar ancestral de Greene, Iowa, para descobrir como um núcleo modesto conquistou America.With a ajuda de alguns verdadeiros agricultores, grande quantidade de fertilizantes e assessor do governo, e alguns .. GENETICAMENTE







http://thepiratebay.org/torrent/5113498/King_Corn_2007_PBS_Independent_Lens

O submarino Nuclear e a Bomba brasileira

O submarino Nuclear e a Bomba brasileira



     Desde o início do Programa Nuclear Brasileiro, sempre houve a suspeita da oposição política do governo de que os verdadeiros motivos do ato do presidente Geisel era de adquirir a tecnologia da bomba atômica e do submarino nuclear.
    É importante salientar que o governo brasileiro, por todo esse tempo, em nenhum momento assumiu que o Programa Nuclear estivesse interessado em qualquer tecnologia bélica, muito menos do submarino e da bomba atômica.
     Ainda assim, devido ao incansável senso de investiga- ção da imprensa da época, vá- rios detalhes das operações militares vieram à tona, e que realmente revelava a existência do Programa Paralelo, que em muito foi mistificado pela própria imprensa, mas que tinha objeti- vos bem claros, e inicialmente, bem distantes da bomba.
     Quando o Brasil firmou o já mencionado Acordo com a Alemanha, estava estabelecido que a Alemanha cederia ao Brasil a tecnologia da construção da central nuclear, bem como o método de enriquecimento do urânio, um processo considerado de altíssimo nível tecnológico, e ponto chave do ciclo nuclear. Na época (e é assim até os dias atuais), eram conhecidos basicamente dois métodos de enriquecimento: por ultracentrifugação (usado por quase todos os países detentores de usinas nucleares) e por jet-nozzle, que estava em fase de desenvolvimento pela Alemanha. Como este país não tinha permissão da Comunidade Internacional para pesquisas neste campo, a Alemanha viu no Brasil uma excelente oportunidade, vendendo por um preço bem razoável, de instalar laboratórios para continuar suas pesquisas. E aí o Brasil cometeu seu maior erro.
Dezenas de laboratórios foram aqui montados, diversos equipamentos foram comprados, e milhares de pessoas foram treinadas para tentarem completar a pesquisa. Mas o que era suspeitado por muitos países acabou se confirmando: o processo por jet-nozzle era altamento complexo, e totalmente inviável para os fins que o Brasil desejava. Com isso, o Acordo perdia quase que a metade de suas vantagens.
     O enriquecimento do urânio é um processo extremamente complicado, e ao mesmo tempo vital para o funcionamento de uma usina nuclear, uma vez que o combustível usado dentro dos reatores é o urânio enriquecido. O urânio, como é encontrado na natureza, é o U238, e depois de passar pelo processo de enriquecimento, é extraído o U235 que, depois de sintetizado com oxigênio, é encapsulado para ser comercializado e usado sob a forma de pastilhas.
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Centro Experimental de Aramar, base do Programa Paralelo
     É aí então que entra o Programa Paralelo. Os militares, sob liderança do General Golbery do Couto e Silva, principal homem do presidente Ernesto Geisel, visou a criação de um complexo de pesquisa tecnológica que tivesse como objetivo desenvolver e controlar o processo de enriquecimento do urânio por ultracentrifugação, absolutamente clandestino e sem fiscalização internacional. Depois da comprovação do fracasso do processo vendido pela Alemanha, o então diretor-geral de Materiais da Marinha Maximiano da Fonseca iniciou a articulação das três Armas. Foi então criado o Centro Experimental Aramar, em Iperó, no interior do estado de São Paulo.
     Conforme as instalações mi- litares progrediam, o público in- vestigava cada vez mais os re- ais objetivos de Aramar, e em 1986 a Marinha finalmente assu- miu o fato de que o Complexo, além de pesquisar o processo de ultracentrifugação, também realizava pesquisas no
campo de reatores nucleares de 50 Mwatts para serem instalados em submarinos nucleares. Conforme o contra-almirante Mario Cezar Flores, "O projeto Aramar será um centro de testes de propulsão, inclusive para o submarino nuclear, conforme tecnologia já aplicada em outros países, como a Inglaterra. Os testes com o reator do submarino movido a energia nuclear são feitos em terra." Muito antes, em 1982, os militares já anunciavam que haviam dominado por completo o conhecimento do processo de enriquecimento via ultracentrifugação. O Programa Paralelo começava a mostrar resultados.

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Local de testes do Projeto Manhattan, responsável pelo desenvolvimento da Bomba Atômica
  Em fins de 1986, já no governo do presidente José Sarney, a imprensa novamente atacou publicando a descoberta de várias contas bancárias secretas do governo, assim como movimentações financeiras de altíssimos valores, sem registro de origem nem destino. Na mesma época, foi descoberto no sul do Pará uma base da Aeronáutica conhecida como Serra do Cachimbo, que continha perfurações de 320 metros de profundidade, revestidas de cimento, cuja finalidade nunca foi explicada de forma convincente pelos militares.
    Um estudo feito pela Comissão de Acompanhamento da Questão Nuclear, da Sociedade Brasileira de Física, mostrou a semelhança dessas perfurações com as existentes no Nevada Test Site, nos Estados Unidos,

Fat Man, bomba lançada sobre Hiroshima que liberou uma energia de 5 quilotons
que são utilizadas para testes nucleares subterrâneos. Além de tudo isso, o Centro Tecnológico da Aeronáutica desenvolvia o projeto de um foguete brasileiro destinado, em princípio, a ser um veículo lançador de satélites, mas que poderia ser adaptado para carregar ogivas nucleares, partindo das já contruídas plataformas de lançamento de Natal e Alcântara.
Todos esses dados indicavam claramente que o Projeto Aramar estava perseguindo a idéia da Bomba Atômica impetuosamente. Conforme publicado pelo jornal O Estado de São Paulo, "a arma nuclear estratégica principal do Brasil seria um artefato de 20 a 30 quilotons (quatro a seis vezes mais poderoso do que o usado em Hiroshima), feito
com plutônio e lançado por um imenso míssil de 16 metros de altura, 40 toneladas de peso, classe MRBM (Medium Range Ballistic Missile), capaz de cobrir cerca de 3 mil quilômetros transportando uma ogiva de guerra de mais de uma tonelada. É a versão militar do VLS/Veículo Lançador de Satélite, que o Instituto de Atividades Espaciais, de São José dos Campos, prepara..." Esta notícia jamais foi confirmada pelos militares. Mas também nunca foi desmentida.
     Mais importante que esses dados reveladores, era o fato de que os mais altos escalões das Forças Armadas eram favoráveis publicamente à bomba. Apesar de tudo isso, em nenhum momento os militares se expressaram com relação a este assunto. Em 1991, durante o governo Collor foram fechadas todas as instalações da Serra do Cachimbo, e o Complexo

Teste da bomba Mike, primeiro artefato bélico à base de fusão nuclear
Aramar continua a existir com limitados recursos financeiros encaminhados pela Marinha. Aparentemente, com o fim do governo militar, toda a busca pelo poderio bélico que a tecnologia nuclear poderia trazer foi cessada. Ainda assim, aparentemente.
Esse é nosso querido BRASIL

































































































































































Não faça isso com seu país!

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Família de fotógrafo revela verdade sobre fotos de óvnis em Trindade


O comandante dos Estados Unidos no Afeganistão afirmou ver 'áreas de progresso' na guerra, mas disse que ainda não estava claro se o objetivo do presidente Barack Obama de começar a retirar tropas em julho de 2011 poderia ser realizado.
O general David Petraeus disse em uma entrevista à rede de TV NBC que a batalha contra o Talibã era um 'processo de altos e baixos' e que era muito cedo para determinar o seu sucesso. "O que temos são áreas de progresso. Temos que juntá-las, ampliá-las", disse Petraeus, que substituiu o general Stanley McChrystal há menos de dois meses
Ele afirmou que dará o seu 'melhor conselho profissional militar' a Obama sobre a meta de retirada em julho de 2011. "Acho que o presidente tem sido muito claro em explicar que isso é um processo, e não um evento, e que é baseado em condições", afirmou o general sobre a meta.
"Seria prematuro ter qualquer tipo de diagnóstico agora sobre o que poderemos ou não", afirmou.
Obama planeja uma revisão de estratégia em dezembro, depois das eleições parlamentares. Enquanto o Congresso apoiou o seu plano de aumentar tropas, as pesquisas mostram que o público tem desconfiança.
Um levantamento divulgado na semana passada pela NBC e pelo Wall Street Journal concluiu que sete em dez norte-americanos não acreditam que a guerra vai terminar com sucesso. Os comandantes militares têm alertado que a batalha vai ficar mais dura neste ano, pois as tropas têm planos para tomar redutos do Taliban no sul e de confrontar outros insurgentes.
Petraeus lidera uma força de quase 150 mil homens dos Estados Unidos e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Afeganistão. Ele disse que há progressos, mas que há um longo caminho para incrementar operações que eram deficientes para o tipo de campanha necessária.
"Muitos de nós saíram do Iraque no fim de 2008 e começaram a olhar para o Afeganistão. Nos damos conta de que não tínhamos as organizações exigidas para conduzir uma campanha civil e militar contra insurgentes", disse Petraeus.
Os esforço no Afeganistão tem sido dificultado pelo nível de corrupção no país. Autoridades norte-americanas têm estado insatisfeitas com o que percebem como falta de cooperação do governo local.