domingo, 5 de dezembro de 2010

Rage Against the Machine dedica música ao MST em show em São Paulo

O Rage Against the Machine fez uma apresentação no Festival SWU, em Itu, na noite deste sábado. Zack de la Rocha, vocalista da banda, dedicou a música "People of the sun" ao MST.
Antes do show, durante encontro com militantes do MST, Zack de la Rocha afirmou que vai doar parte do cachê da banda ao movimento. Veja aqui as fotos.
"O MST tem uma experiência muito importante de solidariedade humana e na criação de espaços fora do modelo capitalista, e é muito importante para muitos de nós que, nos EUA, estamos lutando pelas mesmas coisas. Eu acho que MST já criou um exemplo maravilhoso de luta por justiça social e econômica, é um grande exemplo para nós", declarou.
Na hora da apresentação, ele disse o seguinte: "Esse som vai para os irmãos e irmãs do MST: People of the sun" (veja abaixo).



Durante a música "Wake Up", o guitarrista Tom Morello vestiu o boné do MST. Misteriosamente, a TV Globo cortou a transmissão que fazia ao vivo da apresentação.
Abaixo, veja vídeo gravado por pessoas da platéia, que mostra Morello com o boné do MST pelo telão.



No começo do bis, eles apresentaram a versão em russo de "A Internacional".


O Rage Against the Machine é uma banda de rock norte-americana, uma das mais influentes e polêmicas da década de 1990.
Uma forte característica é a mescla de hip-hop, rock, funk, punk e heavy-metal, com letras enérgicas e politizadas.
Junto com a música de protesto, demonstraram a luta pela causa política, contra a censura, a favor da liberdade e em defesa dos mais pobres.
O som do grupo é bastante diferenciado, devido ao estilo rítmico e vocal de Zack de la Rocha e as técnicas únicas de Tom Morello na guitarra.
Eu apoio o MST

sábado, 4 de dezembro de 2010

BIO TERRORISMO Super bactéria

postado por Marcosfernando79



Chegou a vez da SUPERBACTÉRIA: Apesar de todo o avanço da medicina, novas doenças e novos formatos de velhas doenças vão aparecendo, justamente porque as bactérias e vírus, que são as suas causadoras, sempre encontram formas de burlar os remédios. Ela é resistente a maioria dos antibióticos e leva a óbito milhões de pessoas em todo mundo. Mesmo com toda a evolução tecnológica e científica do século XX, as taxas de mortalidade pelas doenças infecciosas despencaram, mas apenas nos países ricos e que apesar de estarmos no começo do novo milênio, as estatísticas remontam o século XXI nos países pobres, com crianças e adultos morrendo. Isso de fato é inadmissível e, afinal de contas, os vilões não são tanto os micróbios, mas nós mesmos... Esta criação biológica foi produzida em laboratório, pelas Forças Armadas norte-americanas e faz parte do arsenal biológico do Governo. Ela é tão potente que bastaria lançar 30 gramas no ar para dizimar 30 bilhões de pessoas, ou seja, 5 vezes a população do mundo. Por se propagar dentro de hospitais, torna a preocupação da saúde muito maior, pois é neste ambiente onde encontramos pessoas com seu sistema imunitário em baixa, e então com porta abertas para a entrada das bactérias. Como são seres vivos, elas passam por mutações e sempre voltam a atacar de diferentes formas. A globalização está contribuindo para a disseminação de agentes infecciosos. Um exemplo foi o caso Ebola que também teve conotação e foi abordado pois ficou constatado a entrada de cientistas nas cavernas africanas em busca de microorganismos e bactérias desconhecidas para desenvolver um agente com potencial para doenças como o Câncer e a AIDS. Os mesmos cientistas foram os primeiros a sofrerem com a doença e a transmitiram pelo ar às demais vítimas. Nessa mesma época, um certo Donald Rumsfeld, presidente de uma empresa de medicamentos, antes de se tornar secretário dos EUA no governo de George W. Bush foi a público para dizer que uma certa doença, a gripe aviária, iria matar 1.2 milhão de norte americanos, fazendo com que o congresso aprovasse a compra dos medicamentos produzidos pela empresa em que trabalhou D. Rumsfeld. O custo da compra foi de 2 bilhões de dólares. Curiosamente foi nas proximidades da filial da empresa no México que surgiria anos mais tarde o vírus da gripe suína. Os resultados da pesquisa foram publicados na revista Science, os pesquisadores recriaram quimicamente as proteínas que formam a base do DNA -- adenina, guanina, citosina e timina, para a M. Mycoides, essas quatro proteínas se ligam, em pares, 580 mil vezes. Depois de ligados, os fragmentos foram montados, transformando-se num cromossomo artificial. O princípio das vacinas segue a mesma tática. Elas são compostas por proteínas de alguns vírus, que visam justamente facilitar a produção do exército de linfócitos. A humanidade não está preparada para tantas criações mirabolantes dos cientistas. Estão manipulando e desenvolvendo em laboratório, alguém ganha com isso? Sim! Somente eles...